Muita diversão marca o terceiro dia de Festival Literário e Cultural em Belford Roxo

O terceiro dia do Festival Literário da Baixada Fluminense (FLIC-Baixada) ocorreu nesta quarta-feira (08-11), em frente à sede da Prefeitura de Belford Roxo, no bairro São Bernardo. O dia foi repleto de arte e entretenimento, mas também houve muita discussão e exposição sobre temas importantes a serem debatidos na sala de aula. Essa combinação entre diversão e assuntos de muita relevância para uma maior conscientização entre os alunos sobre respeito e tolerância, é um dos pontos altos do evento.

O evento é gratuito e acontecerá até o dia 10 de novembro, com o patrocínio da Light e do Governo do Estado do Rio, através da Secretaria Estadual de Esporte e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. A realização é da Four X Entertainment com o apoio da Prefeitura de Belford Roxo.

A programação do evento começou pela manhã, com a contação de história “O Palhaço e o Nariz”, seguido da peça de teatro “Chapeuzinho Vermelho” e a oficina de desenho. Já à tarde, houve mais uma peça de teatro “Os Três Porquinhos “, a contação de história “Eu Existo”, a roda de conversa com o escritor religioso Luciano Marques, sobre o tema “Religião e Educação: A sala de aula é lugar de todos”, um painel para discutir sobre os direitos autorais e finalizou com mais uma contação de história “Além da Imaginação”.

Cria da Baixada Fluminense

Umas das atrizes das contações de histórias e também professora de teatro, Thaís Aquino, 31 anos, disse que a importânciado FLIC é muito grande, pois traz várias temáticas destacadas em um só evento, tanto na arte, quanto na cultura e educação. “Estar me apresentado no festival é um grande presente. Porque eu como atriz, oriunda da Baixada Fluminense, entendo que é daqui que preciso continuar cultivando a minha arte e mostrar que fazemos trabalhos incríveis. A Baixada Fluminense é um berço de grandes artistas.”, finalizou Thaís.

Muitas crianças e adolescentes estiveram presentes no evento, sejam de escolas municipais ou particulares, e foram bastante participativas nos painéis e oficinas e interagindo nas peças. Um deles foi o aluno do 7° ano, Carlos Daniel, 15 anos. “Eu estou achando um evento muito bom e único, porque é uma apresentação que envolve coisas novas para os jovens e crianças. O que eu mais gostei foi do desenvolvimento da história e da interação com os outros alunos.”, finalizou Carlos.

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